Com os temas “Políticas públicas estratégicas: cidade, soberania ambiental e alimentar” e “Uma nova política sindical”, o Sindicato dos Engenheiros de Volta Redonda (Senge-VR) realizou, na segunda-feira (dia 3), o encontro preparatório para o 13° Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge). As palestras foram ministradas por Carlos Frederico Bom Kraemer, professor Mestre em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (2005) e doutorado em Ciência Tecnologia e Inovação em Agropecuária, e Clóvis Francisco do Nascimento Filho, engenheiro civil e sanitarista, secretário-geral da Fisenge, vice-presidente do Senge-RJ e integrante da coordenação do movimento SOS Brasil Soberano. O evento aconteceu no auditório do Centro Universitário Geraldo di Biase (UGB).
Segundo a vice-presidente do Senge-VR, Neide Aparecida dos Santos, o evento foi um sucesso e um momento em que engenheiros e engenheiras poderão discutir temas relevantes à categoria. “Os eventos preparatórios do Consenge são uma grande oportunidade de se discutir pautas importantes para os engenheiros e engenheiras, além de elaborar propostas que serão levadas ao Congresso e que serão debatidas nacionalmente”, explicou a engenheira.
O evento também foi transmitido por uma plataforma online e ao vivo. “É muito importante debatermos questões de interesse das engenharias e conseguimos fazer isso no encontro. Elegemos a delegação que irá participar do Consenge e discutir pautas fundamentais para a categoria”, disse Fernando Jogaib, presidente do Senge.
Já o 13° Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge) será realizado entre os dias 31 de agosto e 02 de setembro, no Rio de Janeiro, com a participação dos sindicatos de engenheiros, filiados à Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge).
O tema central do evento nacional é “Reconstruir o Brasil com soberania popular, engenharia e o movimento sindical” e conta com patrocínio da Mútua. O Congresso busca estreitar os laços com os movimentos sociais, o sindicalismo brasileiro, o Poder Público, as organizações de engenharia e as entidades nacionais e internacionais, e definir um plano de lutas centrado na afirmação de direitos e da soberania nacional e na defesa dos (das) engenheiros(as), bem como reafirmar a consolidação da Fisenge e ampliar sua base de atuação.